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Cão de Montanha dos Pirenéus

Os Cães de Montanha dos Pirenéus (ou "Pyrs") têm uma aparência incrivelmente forte e, mesmo assim, são bem equilibrados e elegantes, com movimentos calmos, estáveis e suaves suportados pelos seus poderosos membros posteriores.

O que necessita saber
  • Cão adequando para donos experientes
  • Necessário muito treino
  • Gosta de passeios com alguma atividade
  • Gosta de dar passeios de uma a duas horas por dia
  • Cão muito grande
  • Cão que se baba muito
  • Requer tratamento do pelo diária
  • É indiferente
  • Cão muito vocal
  • Cão de guarda. Ladra, alerta para situações de perigo e protege fisicamente se necessário.
  • Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
  • Pode precisar de treino antes de viver com crianças

Personalidade

Os Cães de Montanha dos Pirenéus dão frequentemente companheiros carinhosos. Contudo, podem ser agressivos com cães de estatura semelhante. Não confiam em estranhos e protegem a sua família contra visitas indesejadas. Os Cães de Montanha dos Pirenéus podem ser obstinados e teimosos, e não são ideais para donos inexperientes.

História e Origem

País de Origem: França

Cães oriundos dos Pirenéus, a cordilheira que separa França de Espanha. Desconhece-se a sua história exata, no entanto há milénios que guardam os rebanhos em França. Foram encontrados fósseis desta raça, que antecedem a Idade do Bronze (1 800-1 000 a.C.). Antes da Revolução Francesa, a raça tinha sido recrutada para guardar os grandes castelos no sul de França. Desconhece-se ao certo as raças que contribuíram para a sua constituição, porém o Kuvasz Húngaro, o Pastor Maremmano da Itália e o Pastor da Anatólia da Túrquia são todos possíveis candidatos. Até hoje, a raça atua em França, protegendo ovelhas e gado de predadores e ladrões.

O Cão de Montanha dos Pirenéus é geralmente uma raça robusta. Contudo, tal como sucede em várias raças grandes, os cães podem vir a sofrer de displasia coxofemoral (uma patologia que leva a problemas de mobilidade). recomenda-se o despiste da displasia da anca nos cães antes da reprodução.

O exercício, enquanto cachorro, deverá ser feito de forma gradual para evitar esforços excessivos na sua estrutura óssea durante o seu período de desenvolvimento (ósseo e tecidos moles) e, mesmo em adulto, recomenda-se o aumento gradual do exercício. Para o seu tamanho, ele realmente não requer muito exercício, porém, sempre que oportuno, necessita de uma boa corrida livre em espaços seguros.

As raças caninas de porte gigante, para além de terem um apetite "inexaurível", carecem de um equilíbrio nutricional mineral e vitamínico diferente para preencher as necessidades em termos de articulações e cartilagens. Esta raça é suscetível a ter problemas de estômago e sensação de gás abdominal; Recomenda-se a dar-lhe refeições mais pequenas e com mais frequência para mitigar esse risco.

Recomenda-se escovar/pentear a pelagem uma ou até duas vezes por dia para remover os pelos soltos. Na época de queda de pelo deverá escová-la com mais frequência, caso contrário corre o risco de o pelo se emaranhar, aparentando um aspeto opaco e doentio. Dar-lhe banho regularmente, uma tarefa mais morosa!

É um grupo robusto de cães grandes (por vezes gigante!) cuja natureza descontraída e relaxada não revela a sua vigilância constante. Sendo cães, em larga medida independentes, que muitas vezes não mostram interesse em jogos ou em treinos, estes cães apreciam estar sentados e a ver o mundo a passar independentemente do que se passa e gostam ocasionalmente de passeios bastante longos, mas também se sentem felizes a dormitar perto da família com um olho sempre aberto para a proteger.

Embora muitas raças de cão sejam consideradas tradicionalmente boas com crianças, todos e cães e crianças devem de ser ensinados a relacionar-se e respeitar-se para que possam estar juntos em segurança. De qualquer forma, cães e crianças pequenas não devem ficar sozinhos sem supervisão de um adulto.