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Cairn Terrier

De pernas curtas e constituição forte, os Cairn Terriers têm uma expressão semelhante a uma raposa, pelagem áspera e orelhas pequenas e pontiagudas. Apesar de não terem uma constituição pesada, são cães musculosos, pequenos e primorosos com uma pelagem exterior áspera e abundante, e subpelo curto, macio e cerrado. Os Cairns podem surgir em cor de creme, trigo, vermelha, cinza ou quase preta com manchas de todas as cores. Os Cairns adultos medem entre 28-31cm e pesam cerca de 6-8kg.

O que necessita saber
  • Cão adequando para donos experientes
  • Necessário algum treino
  • Gosta de passeios com alguma atividade
  • Gosta de dar passeios de uma hora por dia
  • Cão Pequeno
  • Cão que se baba pouco
  • Requer tratamento do pelo uma vez por semana
  • É indiferente
  • Cão conversador e vocal
  • Cão de guarda. Ladra e alerta para situações de perigo
  • Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
  • Pode precisar de treino antes de viver com crianças

Personalidade

É uma raça alegre, alerta, animada e extrovertida que pode ser treinada para conviver com crianças. Estes cães gostam de conviver com outros cães, mas alguns poderão mostrar um comportamento inadequado. Contudo, devem ser treinados numa idade precoce para aceitarem gatos e outros animais de estimação domésticos, uma vez que, em adultos, têm a tendência de os perseguir. Geralmente, são cães independentes e teimosos; necessitam assim de um treino delicado e consistente.

História e Origem

Os Cairn Terrier são nativos das ilhas ocidentais da Escócia, particularmente, da ilha de Skye, e são conhecidos desde o século XVI. O nome da raça foi inspirado nas rochas (cairns), que eram erigidas para delimitar um território ou uma sepultura. Estas rochas eram o local onde as raposas e outros animais se escondiam, mas a pequena e destemida raça canina Cairn Terrier foi concebida para eliminar estes roedores. Destacam-se quatro raças diferentes a partir de uma larga variedade de cães de tipo terrier: o Cairn, o Skye, o West Highland White e o Escocês.

Tal como sucede em várias raças, o Cairn Terrier é propenso a patologias oftalmológicas hereditárias e à displasia coxofemoral e do cotovelo (patologias nas articulações que podem ser dolorosas e levar a problemas de mobilidade). Recomenda-se fazer testes oculares e despiste da displasia da anca nos cães antes da reprodução. Tal como sucede em várias raças pequenas, as rótulas podem sair tempora-riamente do seu lugar (luxação patelar) e podem surgir outros problemas na região coxofemoral.

Uma raça muito energética que requer muito tempo para correr e brincar – pelo menos uma hora por dia. Contudo, os seus instintos de caça exigem passeios sem trela exclusivamente em áreas seguras e uma resposta ao comando fiável. A sua natureza de terrier suplica que cavem buracos – seja em campos ou no seu jardim de rosas predileto – Convém estar dotado de um espaço exclusivo para o seu cão praticar as suas atividadeds prediletas!

Os cães pequenos têm um metabolismo elevado, o que quer dizer que queimam rapidamente a sua energia. Cães com um estômago relativamente pequeno devem comer pouco e frequentemente. A ração para raças pequenas é concebida especificamente com nutrientes necessários para satisfazer o seu nível de energia, dotados de croquetes com uma forma, um tamanho e uma textura perfeitos para uma preensão fácil e uma mastigação adequada, melhorando desta forma a sua digestão.

A sua pelagem dupla resistente ao clima deve ser escovada/penteada uma vez por semana. Durante a época de queda, que normalmente ocorre duas vezes por ano, os pelos mortos deverão ser removidos manualmente.

Podem ser de porte pequeno, mas nunca ninguém lhes disse isso! Estes cães, dotados de uma elevada personalidade e muitas vezes barulhentos, são excelentes companheiros para quem gosta de um cão extremamente divertido, explorador, escavador, de raciocínio rápido e enérgico. Apesar do seu tamanho, necessitam de muito exercício e incentivos, como também de um espaço onde eles possam esfarrapar, rasgar, puxar e roer. A convivência com o gato de família requer um treino para esse efeito, contudo a convivência com felinos estranhos ou animais pequenos peludos nem sempre é bem-vinda.

Embora muitas raças de cão sejam consideradas tradicionalmente boas com crianças, todos e cães e crianças devem de ser ensinados a relacionar-se e respeitar-se para que possam estar juntos em segurança. De qualquer forma, cães e crianças pequenas não devem ficar sozinhos sem supervisão de um adulto.