As patologias hereditária mais amplamente reconhecidas nos Basenji são: doença hepática (Síndrome de Fanconi) e uma anemia específica. Estão disponíveis testes genéticos para estas patologias. Tal como sucede em muitas raças, são propensos a patologias oftalmológicas hereditárias. Recomenda-se fazer testes genéticos e oculares nos cães antes da reprodução.
- Cão adequando para donos com alguma experiência
- Necessário algum treino
- Gosta de passeios com alguma atividade
- Gosta de dar passeios de uma hora por dia
- Cão médio
- Cão que se baba pouco
- Requer tratamento do pelo uma vez por semana
- É indiferente
- Cão pouco vocal
- Não é um cão de guarda
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Pode precisar de treino antes de viver com crianças
Personalidade
Estes cães são únicos pelo facto de não ladrarem – mas emitem vocalizações que lembram o cantar tirolês quando estão excitados! Ele é atento, independente, inteligente, trata da sua própria higiene e praticamente isento de odores. A raça Basenji também possui muitas características parecidas com as dos gatos, sabendo-se que subiam facilmente as árvores e vedações! Carinhosos para com os seus entes queridos, porém têm tendência para desconfiarem de estranhos. Recomenda-se uma socialização precoce, porque os Basenji têm tendência para brigarem com outros cães.
História e Origem
País de Origem: África
O Basenji provavelmente foi criado para servir de companhia aos Faraós e existem retratos de exemplares de Basenjis nas pirâmides egípcias. Com o decorrer do tempo, a raça deslocou-se para a África Central onde foi utilizada para exterminar roedores e ratazanas Thryonomys na região do Congo. Estas ratazanas grandes e terríveis eram uma verdadeira ameaça para os rebanhos dos nativos e um bom cão de caça era vital para a sua sobrevivência. Até à era Vitoriana, o mundo ocidental desconhecia esta raça, quando os primeiros exploradores africanos lhe atribuíram o apelido de "cão africano que não late".